Subia na parede da varanda lá de Wanda
Um calango na rameira que beijava areia
Era doce o leve vento tão discreto ao relento
Pobrezinho do calango, de concreto ao cimento
Viu a morte, vê se pode? O canino o desossou
Era plano do calango encontrar o seu amor
Nenhum comentário:
Postar um comentário