Sopra o vento centeio sacro
flácido, opaco, raro
Meu semblante um disparo
Pela forma situada
Valei-me, abrigo de inverdades
Pra servir a beleza
Apenas pelos olhos,a carne
Surdez, Ilusão, quem sabe?
São cavalos concentrados
Éguas amestradas
Primatas desnorteados
Humanos
Não negue sua natureza
Negue a massificação
preste com atenção
Todo sacrifício alheio
Morram com a culpa
Relutem com força
Sopra o vento centeio sacro
Vejam antes do fim
Aquilo que lhes limitam
E não aquilo que lhes imitam
Animais
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